JOSÉ GABRIEL VIEGAS.
Não é apenas dor - é sobretudo respeito. Por um excelente JORNALISTA, por um GRANDE Director de Informação. Da RDP, na década de 1980. Onde o conheci e com ele trabalhei. E dele retive um grande carácter, um elevado nível cultural. A falar de livros, a tocar piano ou simplesmente a partilhar o convívio do almoço nas "francesinhas" - ali bem perto do Quelhas - quando me era solicitada a presença em Lisboa.
O jornalismo era - e deveria ser! - tudo isso.
Mas a voragem da conquista do poder e a luta pela sua manutenção foram trucidando os mais competentes. Alguns ainda conseguiram resistir, mas por pouco mais tempo. Outros andam aí na crista da onda ( de qualquer onda!) não importando o sol ou sombra - como diz a poesia de Ary e a canção de Tordo.
Até sempre José Gabriel Viegas.
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