A 4 de Junho reflecti sobre Tiananmen - a Praça Celestial onde as tropas de Deng Xiaoping e de Li Peng "zurziram" em estudantes e em activistas pró-democracia, em 1989. Uns morreram, depois de torturados; outros foram internados e declarados dementes; a história e as estórias foram sendo apagadas, mas sempre sobrou alguém que fugiu e vai mantendo a efeméride na agenda da política internacional. Depois de ver um excelente trabalho jornalístico no canal 2 da RTP, fiquei preocupado com a "ignorância" manifestada por um famoso cantor chinês, nascido há 20 anos:- movimento de estudantes ? Repressão ? Nunca ouvi falar !
Hillary Clinton desafiou o regime de Pequim...mas a resposta não foi nada simpática.
Aguardo com muita expectativa o livro sobre Zhao Ziyang.
O Presidente Obama, ainda em dificuldades, tenta prolongar o "estado de graça" e de esperança com uma estratégia de retórica.
A crise económica e financeira ainda o vai "protegendo", mas é assunto que não dura sempre !
E a retórica pode ser perigosa, quando se estende um dedo ao Irão mas se retira uma mão a Israel.
Por cá, voltamos aos "enganos" das sondagens.
Sempre ouvi dizer ( aos políticos) que elas valem o que valem e, talvez por isso, haja disparidades. Fica a certeza de uma luta renhida, mas as empresas de sondagens poderão não ficar bem na fotografia. Ora há um empate técnico; ora a vantagem de Vital é pequena; ora é diminuta a 1ªvantagem do inefável Paulo Rangel; ora há quem seja um mãos largas e dê 5 pontos de vantagem a Vital, como são os casos do Correio da Manhã e do Expresso.
Esperemos para ver !
No Expresso, o protagonismo do ex-Provedor de Justiça !
Tenho pena dos clientes do BPP, que a ele já não poderão recorrer ! Aliás, o país parece ter parado com a renúncia de Nascimento Rodrigues! A Justiça já não é a mesma. Depois dele - o dilúvio !
Quase parecia a chuvada da noite, para perturbar o encerramento da campanha para as eleições europeias.
Mas - mais importante - ao ler um poema de Neruda, voltou a esperança ao meu espírito: - "...pensa menos nos teus problemas e mais no teu trabalho e os teus problemas morrerão se não os alimentares. Aprende a ser maior que o maior dos obstáculos"!
Prototipo da imagem de M.F.Leite, ao "avisar" o Governo : - não ouse sequer pensar em levar por diante os projectos dos grandes investimentos. (?). Estamos quase lá... no tempo da Ponte Salazar. Se pudesse, tinha sido apenas uma faixa para cada lado !
Hillary Clinton desafiou o regime de Pequim...mas a resposta não foi nada simpática.
Aguardo com muita expectativa o livro sobre Zhao Ziyang.
O Presidente Obama, ainda em dificuldades, tenta prolongar o "estado de graça" e de esperança com uma estratégia de retórica.
A crise económica e financeira ainda o vai "protegendo", mas é assunto que não dura sempre !
E a retórica pode ser perigosa, quando se estende um dedo ao Irão mas se retira uma mão a Israel.
Por cá, voltamos aos "enganos" das sondagens.
Sempre ouvi dizer ( aos políticos) que elas valem o que valem e, talvez por isso, haja disparidades. Fica a certeza de uma luta renhida, mas as empresas de sondagens poderão não ficar bem na fotografia. Ora há um empate técnico; ora a vantagem de Vital é pequena; ora é diminuta a 1ªvantagem do inefável Paulo Rangel; ora há quem seja um mãos largas e dê 5 pontos de vantagem a Vital, como são os casos do Correio da Manhã e do Expresso.
Esperemos para ver !
No Expresso, o protagonismo do ex-Provedor de Justiça !
Tenho pena dos clientes do BPP, que a ele já não poderão recorrer ! Aliás, o país parece ter parado com a renúncia de Nascimento Rodrigues! A Justiça já não é a mesma. Depois dele - o dilúvio !
Quase parecia a chuvada da noite, para perturbar o encerramento da campanha para as eleições europeias.
Mas - mais importante - ao ler um poema de Neruda, voltou a esperança ao meu espírito: - "...pensa menos nos teus problemas e mais no teu trabalho e os teus problemas morrerão se não os alimentares. Aprende a ser maior que o maior dos obstáculos"!
Prototipo da imagem de M.F.Leite, ao "avisar" o Governo : - não ouse sequer pensar em levar por diante os projectos dos grandes investimentos. (?). Estamos quase lá... no tempo da Ponte Salazar. Se pudesse, tinha sido apenas uma faixa para cada lado !
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