2023-12-20

 

Viperino e peçonhento o ataque criminoso e sem moral de Passos. Bárbaro, de memória curta, enviesado e asqueroso.

Esqueceu-se dos milhares de euros que passaram e desapareceram da «sua Tecnoforma» de má memória, nunca explicados e depois «prescritos»; esqueceu-se dos muitos milhares de milhões sonegados aos pensionistas e reformados na desgraça do seu (des) governo e que não evitaram a subida vertiginosa da dívida pública; permitiu o «criminoso», ilegal e desesperado negócio da privatização da TAP, já para além do tempo de voo do seu (des) governo; esqueceu-se do caso dos «submarinos» do seu irrevogável parceiro PP, que ainda teve tempo para fotocopiar e desviar documentos à última hora; ignorou a FOME de milhares de portugueses, alguns dos quais morreram à porta dos hospitais no seu tempo ou então definhavam à porta das farmácias.

         Asquerosamente banaliza a maldade e a falta de moral.

Uma verdadeira sequência de «emes» este PPC: mesquinho, malabarista, medíocre e sem moral.


                                                           Sugarcub, Roberta Lewis 

 

Veio-me à ideia aquela antiga «lenda» africana recordada por Regina Correia no seu livro “Uma Borboleta na Cidade”, de 1999 e agora reimpresso em edição especial pela Editorial Novembro. O coelho e outros animais passavam os dias a troçar do sapo. Engendraram inclusive uma corrida. O sapo foi alertando para a «roda da sorte» e “(…) continuou saltitando com a lentidão do seu corpo acachapado, perdendo de vista o candimba que desaparecia veloz. No dia seguinte, o sapo, saltitando, saltitando, deu com o coelho parado, exactamente na mesma posição. A roda da sorte girara e ele perdera a sua elegante postura erguida do chão, que lhe permitia correr como qualquer outro animal. Adquirira uma curvatura no dorso, que o levava agora a alapar-se e a mover-se aos saltos como o sapo. (…)”.

         É assim a vida, PPC. Cautela com o boomerang das palavras e dos atos.

António Bondoso

Dez. 2023.



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