Sofrimento de quem fica – libertação de quem parte…ou de como se vive uma tarde de inverno.
Foto de António Bondoso
É provável que não se morra só. Mas também é possível que se possa morrer de solidão por opção. O caso é a longevidade de que nos fala o Evangelho de S. João. Não a duração da passagem terrena mas a qualidade de vida durante o período em que somos, depois de aqui termos sido colocados. Independentemente de como foi, o comum dos mortais não aceita facilmente que a «despedida» seja antes de um tempo razoável. Logo agora, quando a Ciência tem oferecido à Humanidade uma qualidade de vida mais longa e superior. Mas tudo é distinto…não há circunstâncias iguais. Talvez idênticas.
Um abraço aos que ficam…saudade de quem partiu.
Foto de António Bondoso
António Bondoso
22 Fev. 2024.
1 comentário:
Obrigada por tão sábias palavras beijinhos e um abraço do Carlos
Enviar um comentário