Olá Eduardo.
Sabes que fazes falta. Aos teus…e aos amigos!
Há
dois anos partiste sem poder dizer fosse o que fosse e deixaste um vazio no
convívio diário.
E
estejas onde estiveres, sei que a solidão das noites – apesar de tudo – deixa lugar
para alguns raios de sol nos dias e nas tardes que agora são frias.
Sabes
que fazes falta Eduardo. Aos teus…e aos amigos.
Sobretudo,
por exemplo, para exibir um sorriso de felicidade quando me contavas pela
«milionésima vez» a relação de amizade entre ti e o meu tio Armando. Na escola
e na bola. E também quando me exibias com orgulho os teus produtos na
«Feirinha». O tamanho da batata-doce ou a qualidade dos kiwis. E outras
«estórias» de uma vida com tempos duros, igualmente a par de épocas de maior
felicidade – uma vida repentinamente interrompida, fora do tempo de um momento
pensado.
Fazes
falta Eduardo. E estejas onde estiveres, saberás certamente que vamos pensando
e falando em ti. Sem maldade, com verdade e com uma positiva e abençoada
saudade.
Fazes
falta Eduardo!
António
Bondoso
19
de Janeiro de 2020.
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