ATÉ JÁ E ATÉ SEMPRE MEU CARO
DIRETOR!
Sei que não escolheste,
Manel, mas neste tempo estranho em que as máscaras dominam o panorama, realço a
tua nobreza de caráter e a simplicidade de ser e de estar que nunca escondeste.
Sereno
e discreto, foste sempre frontal e transparente. Estou grato pela tua amizade e
camaradagem. Tal como gratificante foi ter podido trabalhar contigo ao longo
dos anos. Obrigado pela competência, pelo profissionalismo e pela partilha do
conhecimento. Obrigado por teres elevado o nível técnico da Rádio. A RDP, mas
não só – como se dizia na «aprendizagem» democrática – deve-te muito. Nunca me
esqueço da tua eficácia na preparação técnica das visitas do Papa João Paulo II
a Portugal e na cobertura do “Lusitânia Expresso – Missão Paz em Timor”. Não esqueço
igualmente a tua paixão pela Rádio, a qual sempre completaste com o
radioamadorismo solidário.
E será bom que todos se lembrem dos
teus esforços para a modernização/informatização da RDP, passando pela “construção”
do «teu» Centro de Escuta na Redação do Quelhas (como recordo a largura do teu
sorriso quando me levaste a visitá-lo pela primeira vez) e, depois, pelo
empenho na implementação do Museu da Rádio.
Quando “voltares” ao Porto telefona –
como fazias sempre – para nos encontrarmos.
Até
sempre Manuel Bravo!
Aos seus familiares e à Família da Rádio...um abraço apertado!
António Bondoso
Jornalista
21 de Julho de 2020
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