UMA
CRÓNICA INCOMPLETA…
O início deste texto é certo, sem dúvida, mas o final não terei tempo de o escrever. Deixo o final à imaginação de cada um de vós – leitores dos meus textos, com agrado, enfado ou indiferença.
O ano que está prestes a terminar pode sempre ser analisado sob as mais diversas perspetivas. E cada um de nós – humanos eternamente insatisfeitos – dirá que terá sido bom em determinados aspetos, menos mau em diversas circunstâncias ou mesmo mau/muito mau para muitas pessoas. Particularmente para os doentes, para os desempregados e para quem – contra a sua vontade – foi obrigado a partir em busca de uma existência digna.
O meu teve de tudo isso um pouco. Apenas não consegui emigrar, o que teria sido do meu agrado e da minha conveniência.
Talvez no próximo…apesar da esperança que nos foi inculcada após as eleições de 2015 e mesmo tendo em conta todas as contrariedades que se nos apresentaram.
Sejamos honestos: nem tudo vai ser bom em 2016. Daí, as minhas naturais reticências…
António Bondoso
Jornalista
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