2019-12-06

Escrever em blogues pode não significar obrigatoriamente ser «influencer», antes poderá querer dizer apenas ter o gosto de conversar com as palavras e de viajar com as ideias. Vem a propósito do meu PALAVRAS EM VIAGEM e de alguns números que marcam as publicações.


Não sou nem pretendo ser um «influencer», agora tão na moda! O meu blogue, como o próprio título indica, quero que tenha apenas a virtude de trazer e de levar «palavras em viagem», sempre à volta de livros – poesia e prosa, tanto faz – embora não possa passar ao lado de questões políticas e sociais. E depois, a viagem das palavras leva-me sobretudo ao meu «país do sul», S. Tomé e Príncipe – o paraíso do chocolate e das praias com sol e areia branca, de gente boa e simpática – e ao meu «Oriente da História», esse território de Macau onde reganhei o prazer de trabalhar na Rádio e onde vivi «felicidade».
         E não faço disto profissão, apesar de quase todos os dias me virem propor negócios e para além de saber que tenho apenas 20 (vinte) seguidores. Poucos, mas fiéis.
         Porque o meu cotidiano gira à volta de outros interesses e de outros afazeres, felizmente ainda sou «formador» no Instituto Multimédia no Porto, também faço voluntariado lecionando na Universidade Sénior Rotary de Matosinhos e ainda vou imaginando e escrevendo livros (nem todos foram publicados até esta data), o que me chama ao blogue tem que me tocar o coração e o caráter. Para os «faits divers» há outros espaços em plataformas diversas – as conhecidas redes sociais como o facebook ou o twitter.
         Por isso é que só publiquei até hoje 740 «crónicas» ou escritos, que mereceram mais de 51 mil visualizações. Para mim é um número mítico. E, com um pouco mais de vida, talvez venha a atingir as cem mil. Quem sabe! Mas gostaria hoje de agradecer aos que me têm acompanhado fielmente, sobretudo em Portugal mas igualmente nos EUA, em STP, no Reino Unido, na Irlanda e no Brasil.
         E quando não gostarem, não se inibam de deixar o respetivo comentário. Será publicado apesar de desfavorável e desde que não seja ofensivo.
         Muito grato a todos pela «paciência» de me lerem e pelo gosto de viajarem com as palavras. Até sempre!



António Bondoso
Jornalista
Dezembro de 2019.

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