NASCEU UM LIVRO…
…e não é apenas mais um livro.
NASCEU UM LIVRO…
…e não é apenas mais um livro.
É
um cruzar de muitas ideias sobre uma questão tão complexa quanto polémica – a(s)
Lusofonia(s) e a CPLP, Desafios na Globalização. Foram quase quatro anos de
muito trabalho, muita dedicação, muito esforço e de um enorme prazer na
investigação.
E
nasceu…apesar de tudo!
Primeiro
houve que recriar a “dissertação” e conferir-lhe forma de livro…e depois tentar
a sua publicação.
Muitas horas, muitos dias, muitos meses
a solicitar apoios diversos. Desde empresas implantadas no espaço dos “oito” –
incluindo a banca, até às mais variadas Fundações: África, Oriente, Jorge
Álvares, Manuel dos Santos, Minerva, IIMacau. UCCLA e algumas câmaras
municipais. E as instituições CPLP e “Camões – Instituto da Cooperação e da
Língua”. Da primeira nunca houve resposta e da segunda chegou esta…que dizia
assim: Sem questionar o
interesse do projeto de edição proposto por V. Exa., no que respeita ao domínio
da edição, o Camões IP tem vindo a privilegiar as iniciativas editoriais
apresentadas no âmbito do Programa de Apoio à Edição (consultável em http://www.instituto-camoes.pt/index.php?option=com_moofaq&view=category&id=220&Itemid=966 ). Acresce que os apoios atribuídos
neste âmbito se destinam a viabilizar projetos editoriais apresentados por
editoras estrangeiras que pretendam editar obras de autores de língua
portuguesa traduzidas noutros idiomas e disponham de capacidade de distribuição
internacional.
Face ao exposto e
atendendo às fortes restrições orçamentais impostas, transmitimos a V. Ex.ª a
impossibilidade de poder corresponder ao solicitado.
Com os
melhores cumprimentos,
E foi assim. Algumas respostas…mas nada
de apoios. Ainda aguardo outras eventuais respostas – quem sabe, alguma de
forma positiva! – mas, entretanto, o livro saiu. Fiquei, por isso, em dívida
para com a Editora Edições Esgotadas,
pelo que interessa agora apresentar o livro e vendê-lo. No meio de uma quase
novela para encontrar um local apropriado para a primeira sessão (em Lisboa), as
exigências da CPLP – depois de uma interminável troca de e-mails – eram incomportáveis
para mim. Num derradeiro esforço, consegui a boa vontade da Fundação Oriente.
Num gesto de simpatia, foi-me reservada
a “sala Beijing” do edifício na Av. do Brasil.
E apesar do dilúvio desse dia 23 de
Outubro, apareceram os amigos – alguns de sempre, outros mais recentes – e também
os Embaixadores de STP em Lisboa, Luís Viegas, e o Chefe da Missão Permanente
de Moçambique junto à CPLP, Faizal Cassam. Igualmente motivo de satisfação foi
a presença de Raimundo do Rosário, Diretor da Delegação Económica e Cultural de
Macau em Portugal.
No meio de tantos amigos, apareceu até
uma antiga camarada de trabalho na ex-Emissora Nacional, operadora de som que
desistiu da carreira – ainda a “revolução de Abril” dava os primeiros passos.
À falta de apoios juntou-se, assim, o
mau tempo que – muito provavelmente – terá afastado outros interessados na
temática em debate. E logo numa altura em que se volta a questionar o
funcionamento ineficaz da entidade política dos “oito” – a CPLP.
Aos
que apareceram, mesmo que não tenham podido adquirir o livro, o meu cordial
abraço de gratidão. Foi uma sessão muito bonita, muito sincera e muito “envolvente”,
tendo sido a obra apresentada pelo Prof. Doutor José Carlos Venâncio,
catedrático na Universidade da Beira Interior. A sessão viveu igualmente a
poesia lusófona. António Bondoso disse José Craveirinha…enquanto Maria Teresa
Bondoso e a Milé Albuquerque Veiga disseram superiormente o poema inédito de
António Bondoso “Em Tempos Chamei-lhe Minha”.
UM ABRAÇO DE GRATIDÃO.
UMA
NOTA FINAL para os que estiverem interessados na aquisição da obra. Ou no
habitual “circuito comercial”…ou diretamente para o autor, que pode ser
contactado pelo e-mail: antoniobondoso@gamil.com
.
António
Bondoso
Jornalista
– C.P. 359.
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