2013-10-27


OS CAVALOS...PODEM VOAR!



OS CAVALOS TAMBÉM VOAM?
A magia de olhar o céu, de claro e resplandecente brilho por vezes, ou de nuvens carregadas a anunciar turbulência – por outras – é um processo de explicação cuidada e complexa.
Ou somos cativados pelo azul límpido de um dia insuportavelmente quente, no verão, ou ficamos presos às passageiras e variadas formas que as nuvens vão adquirindo ao sabor do vento – carregadas ou não do vapor e da eletricidade próprias de um outono intermitente ou de um inverno chuvoso. E quão gratificante é “descobrir” figuras – símbolos de um imaginário de afetos e de proximidade.
Como são os cavalos, por exemplo. Motivo de beleza, nobreza ou de trabalho!
Certamente se recordam de ouvir dizer que “os cavalos também se abatem”, que “os apostadores de cavalos também morrem” ou de ler sobre e ouvir falar de “cavalo de batalha”, de uma bela cavalgada, “cavalo-marinho”, “cavalo alado”, “cavalo russo” ou até do “cavalo-das-bruxas” – a frágil e voadora lilélula, libelinha, tira-olhos ou donzelinha.   
Olhem, vejam, imaginem…
António Bondoso

Outubro de 2013

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